terça-feira, 16 de abril de 2013

Divisão de raça e cor do Brasil


A discriminação com o garoto Casey.

 

A discriminação com o garoto Casey na Austrália no vídeo abaixo:

          Os diversos tipos de preconceito e discriminação -

                                       Escala de Allport

 
Alguns conceitos que achei e espero ajudar na conscientização e em alguma pesquisa.

Preconceito: É um juízo preconcebido, manifestado geralmente na forma de uma atitude discriminatória que se baseia nos conhecimentos surgidos em determinado momento como se revelassem verdades sobre pessoas ou lugares determinados. Costuma indicar desconhecimento pejorativo de alguém ao que lhe é diferente. As formas mais comuns de preconceito é a social, racial e sexual.

Discriminação: Significa “fazer uma distinção”. Existem diversos significados para a palavra, incluindo a discriminação estatística ou a atividade de um circuito chamado discriminador. O significado mais comum, no entanto, tem a ver com a discriminação sociológica: a discriminação social, racial, religiosa, sexual, étnica ou especista.

Tipos de preconceitos:

Racial, ou Racismo:


O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade.


Etnocentrismo:

É uma atitude na qual a visão ou avaliação de um grupo sempre seria baseada nos valores adotados pelo seu grupo, como referência, como padrão de valor. Trata-se de uma atitude discriminatória e preconceituosa. Basicamente, encontramos em tal posicionamento um grupo étnico sendo considerado como superior a outro.

Não existem grupos superiores ou inferiores, mas grupos diferentes. Um grupo pode ter menor desenvolvimento tecnológico (como, por exemplo, os habitantes anteriores aos europeus que residiam nas Américas, na África e na Oceania) se comparado a outro, mas, possivelmente, é mais adaptado a determinado ambiente, além de não possuir diversos problemas que esse grupo “superior” possui.

A tendência do homem nas sociedades é de repudiar ou negar tudo que lhe é estranho ou não está de acordo com suas tendências, costume e hábitos. Na civilização grega, o bárbaro, era o que “transgredia” toda a lei e costumes da época, é etimologicamente semelhante ao homem selvagem na sociedade ocidental.

Sexismo:

É a discriminação ou tratamento indigno a um determinado gênero, ou ainda a determinada dentidade sexual.

Existem duas assunções diferentes sobre as quais se assenta o sexismo:

Um sexo é superior ao outro.

Mulher e homem são profundamente diferentes (mesmo além de diferenças biológicas), e essas diferenças devem se refletir em aspectos sociais como o direito e a linguagem.

Em relação ao preconceito contra mulheres, diferencia-se do machismo por ser mais consciente e pretensamente racionalizado, ao passo que o machismo é um muitas vezes um comportamento de imitação social. Nesse caso o sexismo muitas vezes está ligado à misoginia (ódio às mulheres).

Machismo ou chauvinismo masculino, é a crença de que os homens são superiores às mulheres.

A palavra “chauvinista” foi originalmente usada para descrever alguém fanaticamente leal ao seu país, mas a partir do movimento de libertação da mulher, nos anos 60, passou a ser usada para descrever os homens que mantém a crença na inferioridade da mulher, especialmente nos países de língua inglesa. No espaço lusófono, a expressão “chauvinista masculino” (ou, simplesmente, “chauvinista”) também é utilizada, mas “machista” é muito mais comum.

Machistas:

São por vezes postos em oposição ao feminismo. No entanto, a crença oposta ao machismo é a da superioridade feminina e, embora alguns masculistas possam pensar que essa é a definição de feminismo, geralmente não se considera esta ideia correta. Alguns machistas tendem ainda a ofender-se por desigualdades de gênero favoráveis às mulheres.

Femismo é um neologismo e seu significado possui uma carga ideológica muito grande. É uma expressão que hipoteticamente significaria um conjunto de idéias que considera a mulher superior ao homem, e que, portanto, deveria dominá-lo. Como um machismo às avessas.

A criação e o uso da palavra “femismo” supõe-se que foi uma forma encontrada pelas feministas para denominar os preconceitos ao sexo masculino praticados por outras feministas dentro do movimento social feminista. Essas feministas que pregam o preconceito contra o sexo masculino são consideradas por outras feministas como “femista”.

Preconceito lingüístico é uma forma de preconceito a determinadas variedades lingüísticas. Para a lingüística, os chamados erros gramaticais não existem nas línguas naturais, salvo por patologias de ordem cognitiva. Ainda segundo esses lingüistas, a noção de correto imposta pelo ensino tradicional da gramática normativa originam um preconceito contra as variedades não-padrão.

Homofobia:

É um termo criado para expressar o ódio, aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais ou homossexualidade.

Transfobia é a aversão a pessoas trans (transexuais, transgêneros, travestis) ou discriminação a estes.

A transfobia manifesta-se normalmente de forma mais reconhecida socialmente contra as pessoas trans adultas, quer sob a forma de opiniões negativas, quer sobre agressões físicas ou verbais. Manifesta-se também muitas vezes de forma indirecta com a preocupação excessiva em garantir que as pessoas sigam os papéis sociais associados ao seu sexo biológico. Por exemplo, frases como “menino não usa saia” são, em sentido lato, uma forma de transfobia.

A transfobia é também muitas vezes combinada com homofobia quando é feita a associação entre homens femininos e homossexualidade, partindo do princípio – equivocado – de que todos os homossexuais são necessariamente femininos e que ser homem efeminado é algo de negativo.

Heterossexismo é um termo relativamente recente e que designa um pensamento segundo o qual todas as pessoas são heterossexuais até prova em contrário.

Um indivíduo ou grupo classificado por heterossexista não reconhece a possibilidade de existência da homossexualidade (ou mesmo da bissexualidade). Tais comportamentos são ignorados ou por se acreditar que são um “desvio” de algum padrão, ou pelo receio de gerar polêmicas ao abordar determinados assuntos em relação à sexualidade.

Apesar de poder ser considerada como uma forma de preconceito, se diferencia da homofobia por ter como característica o ato de ignorar manifestações sexuais geralmente minoritárias (as situações homofóbicas não só não ignoram como apresentam aversão).

Xenofobia é o medo natural (fobia, aversão) que o ser humano normalmente tem ao que é diferente (para este indivíduo).

Xenofobia é também um distúrbio psiquiátrico ao medo excessivo e descontrolado ao desconhecido ou diferente.

Xenofobia é ainda usado em um sentido amplo (amplamente usado mas muito debatido) referindo-se a qualquer forma de preconceito, racial, grupal (de grupos minoritários) ou cultural. Apesar de amplamente aceito, este significado gera confusões, associando xenofobia a preconceitos, levando a crer que qualquer preconceito é uma fobia.

Chama-se comumente chauvinismo à crença narcisista próxima à mitomania de que as propriedades do país ao qual se pertence são as melhores sob qualquer aspecto. O termo provém da comédia francesa La Cocarde Tricolore (”O Tope Tricolor”), dos irmãos Cogniard, na qual um ator chamado Chauvin personifica um patriotismo exagerado.

Chauvinismo:

O chauvismo resulta de uma argumentação falsa ou paralógica, uma falácia de tipo etnocêntrico ou de ídola fori. Em retórica, constitui alguns dos argumentos falsos chamados ad hominem que servem para persuadir com sentimentos em vez de razão quem se convence mais com aqueles que com estes. A prática nasceu fundamentalmente com a crença do romantismo nos “caráteres nacionais” (ou volkgeist em alemão). Milênios antes, no entanto, os antigos gregos já burlavam de quem se convencia de que a lua de Atenas era melhor que a de Éfeso.

Preconceito social:

É uma forma de preconceito a determinadas classes sociais.

É uma atitude ou idéia formada antecipadamente e sem qualquer fundamento razoável; o preconceito é um juízo desfavorável em relação a vários objetos sociais, que podem ser pessoas, culturas. O preconceito social também existe quando julgamos as pessoas por atitudes e logo enfatizamos que a mesma só a teve a atitude por ser de certa classe social,ou seja se a pessoa tem uma boa condição financeira ela não vai sofrer nenhum tipo de preconceito social,seria mais fácil ela ter preconceito para com as outras pessoas.

Estereótipo:

É a imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação.

Estereótipos são fonte de inspiração de muitas piadas, algumas de conteúdo racista, como as piadas de judeu, que é retratado como ávaro, português (no Brasil), como pouco inteligente, etc. O estereótipo pode estar relacionado ao preconceito.

Existe uma maneira de medir o preconceito de uma sociedade:

Escala de Allport

É um método para medir o preconceito numa sociedade. Também é conhecida por Escala de Preconceito e Discriminação de Allport ou Escala de Preconceito de Allport. Ela foi descrita pelo psicólogo Gordon Allport em seu livro The Nature of Prejudice (1954).

A escala
A Escala de Allport vai de 1 a 5.

Nível 1 – Antilocução
Antilocução significa um grupo majoritário fazendo piadas abertamente sobre um grupo minoritário. A fala se dá em termos de estereótipos negativos e imagens negativas. Isto também é chamado de incitamento ao ódio. É geralmente vista como inofensiva pela maioria. A antilocução por si mesma pode não ser danosa, mas estabelece o cenário para erupções mais sérias de preconceito. Por exemplo, piadas sobre portugueses (no Brasil), brasileiros (em Portugal), negros, japoneses, gays etc.

Nível 2 – Esquiva
O contato com as pessoas do grupo minoritário passa a ser ativamente evitado pelos membros do grupo majoritário. Pode não se pretender fazer mal diretamente, mas o mal é feito através do isolamento.

Nível 3 – Discriminação

O grupo minoritário é discriminado negando-lhe oportunidades e serviços e acrescentando preconceito à ação. Os comportamentos têm por objetivo específico prejudicar o grupo minoritário impedindo-o de atingir seus objetivos, obtendo educação ou empregos etc. O grupo majoritário está tentando ativamente prejudicar o minoritário.

Nível 4 – Ataque Físico
O grupo majoritário vandaliza as coisas do grupo minoritário, queimam propriedades e desempenham ataques violentos contra indivíduos e grupos. Danos físicos são perpetrados contra os membros do grupo minoritário. Por exemplo, linchamento de negros nos Estados Unidos da América, pogroms contra os judeus na Europa, e a aplicação de pixe e penas em mórmons nos EUA dos anos 1800.

Nível 5 – Extermínio

O grupo majoritário busca a exterminação do grupo minoritário. Eles tentam liquidar todo um grupo de pessoas (por exemplo, a população dos índios norte-americanos, a Solução Final para o Problema Judeu, a Limpeza Étnica na Bósnia etc).

Fonte: Wikipedia (O texto não tem direitos reservados e pode ser utilizado se inserir a fonte)

Preconceito e Discriminação. O Que São e Como Acabar Com Eles?




O Brasil é considerado um dos países de menores indícios de preconceito e discriminação, isto se deve ao contexto histórico, afinal os negros foram um dos primeiros povos, juntos com os portugueses, a habitar o país. Ao longo do tempo os brancos e negros foram se acostumando e se socializando. Particularmente, eu acho que é mais pela cultura do país em si, influenciado pelas maneiras e costumes dos povos que foram sendo formados ao longo dos séculos, afinal nos EUA os escravos chegaram há bastante tempo e lá os americanos são muito preconceituosos, inclusive com os latinos. Nesta era contemporânea esse sentimento cruel do ser humano continua e não está somente focado nas pessoas de outras cores ou de outras nações, mas pela opção sexual e até religião. No próprio Brasil é frequente os noticiários exibirem imagens de homossexuais sendo agredidos. Com a reformulação da lei, a discriminação contra o negro tem leis severas, porém é discriminado de maneira mais branda. Você nunca viu o comportamento das pessoas ou até mesmo seu ao entrar alguém de cor mais escura no ônibus? Você procura sentar ao lado do negro ou do branco ao ter que sentar dentro do coletivo?


Eu mesmo já fui assaltado algumas vezes e somente por afro-descendentes, mas antes de levar em conta a cor, é necessário pensar na situação social que eles se encontram por muitos lugares do país e do mundo. Nas favelas, não existe educação para todos e nem sempre existe uma Unidade Pacificadora da Polícia por perto, restando nenhuma saída senão entrar para o crime ou virar um bandido autônomo (aquele que rouba por conta própria). É claro que mesmo se passasse fome, eu não roubaria, ao invés disto procuraria outras coisas para fazer, mas roubar jamais! Muitos não pensam assim, mas não é uma questão de ser negro ou branco e tem muitos branquelos roubando e matando por aí. Quando a escravidão foi abolida pela princesa Isabel (esquece essa que ela estava a fim de um negão; isto é história de pessoas sem cultura) e tire da sua mente a hipótese que ela era boazinha e queria que todos eles fossem libertados. A grande questão foi que a Inglaterra (hoje posa de boazinha, mas matou muito pelas bandas daqui, na África e Índia!) queria vender produtos, afinal naquela época não existia os EUA como grande potência e nem a industrialização chinesa que atualmente faz comércio para todo o mundo. Para vender os seus produtos, ela precisava de mercado e o Brasil e mais da metade do mundo tinha necessidade de dinheiro e a ajuda dos ingleses. Então, a Inglaterra pressionou o Império para que libertassem os escravos, afinal escravo não comprava nada e nem tinha condições disto. Só que nos demais países, a libertação foi graduada, afinal os afro-descentes tinham que aprender a fazer outras coisas para serem absorvidos pelo mercado de trabalho. Mas se hoje o governo não dá muito atenção para os mais pobres, naquela época então nem se fala. Liberou todos, mas pra onde eles iriam? Não tinham nada, nem família, e os que tinham também eram escravos, não tinham casas, e agora? Muitos, quase a maioria, voltaram para a senzala e não tiveram a situação muito diferente de quando eram escravos oficiais, outros foram para os morros, construíram barracões e ali ficaram. Ou seja, sairiam das senzalas e mudaram para as favelas. Esta é a verdadeira história. A princesa Isabel até podia ter pena dos escravos, como muitas pessoas boas da época, mas mesmo se pudesse, não poderia, afinal os empresários e grandes latifundiários mandavam e desmandavam no país, mas a Inglaterra era a Inglaterra! Ia desobedecer para ver o que aconteceria. O Paraguai não obedeceu e foi dizimado, aqui não seria diferente.

Então voltando ao assunto, vamos ao que mais nos interessa:
                                                          

                                                              Preconceito

 


É o sentimento referente a um grupo de pessoas (homossexuais, emos, hippies, rockeiros, funkeiros, pagodeiros, ciganos...), classe social (pobre, média, alta), características físicas (negra, branca, gordo, alto, baixo...). O preconceito é gerado e conservado através da influência histórica e passada de geração a geração dentro das famílias. Foi e é responsável por vários extermínios em massa, guerras santas e guerras em geral. Um exemplo é o preconceito contra empregos que não necessita de muitos estudos. O preconceito é uma atitude e gera estereótipos. Eles são os responsáveis por designar o conceito e são derivados dos sentimentos, exemplos: "O lixeiro é sujo e não tem capacidade de ter outra profissão porque é burro". "Todo flamenguista é negro, enquanto os corintianos são ladrões e são paulinos homossexuais". "Os negros têm má índole e são marginais."

                                                            
Discriminação

Após a formação dos estereótipos, vem a ação negativa ou prejudicial contra os membros de um grupo, simplesmente porque eles fazem parte deste grupo. É uma coisa triste de ser ver na sociedade que se rotula de moderna e evoluída tecnologicamente. A discriminação é quando fazemos pouco caso com alguém simplesmente porque ela é negra, porque ela mora em um lugar pobre e por isso não serve nem para informamos a hora ou dar atenção a quem daríamos se estivéssemos diante de alguém que aparentasse ter mais dinheiro. Mas sabe o que eu vejo? Vejo que geralmente as pessoas com dinheiro são as mais irritadas e escandalosas e muito difíceis de lidar. Não estou querendo criar um estereótipo, mas faço questão de dizer que as pessoas são boas ou más pelo caráter. Assim como um gay pode ser aquele que sai se oferecendo para todos os homens que ele ache que sejam bem dotados, há muitos que respeitam os outros e são educados, finos e vivem de forma harmoniosa com os demais que não são homossexuais.

Como Acabar?


É preciso ver que uma profissão, o lugar onde a pessoa mora ou até mesmo a cor não rotula o caráter. Se quisermos uma sociedade com mais amor e compreensão, é necessário que se tenha convívios com as pessoas independentes do que o preconceito carrega em relação a elas. O jovem hoje vai à escola e tem o seu grupinho e não se entrosa com os demais. Então se por falta de informações dos pais, os amigos bitolados disserem que os emos são tudo de ruim, quem estiver junto irá pensar o mesmo. Tudo isto seria resolvido se o programa educacional do Brasil tivesse mais foco em fazer com que os alunos se conhecessem e que os jovens se relacionassem. Se um garoto que aos 12 anos xinga um outro porque este se parece com um homossexual. Junta os dois e dê a eles metas e trabalhos a serem realizados juntos. O preconceito e a discriminação acabam quando há o contato com os grupos, desde que eles tenham a mesma importância e o mesmo objetivo para ser alcançado, de maneira que um dependa do outro. Vai ser difícil pegar todos os negros, branco, homossexuais etc e uní-los para colocar metas, iria ser uma gincana nacional. Mas se for feito desde os primeiros anos de vida, o preconceito e a discriminação estarão cada vez menos presentes nas sociedades.


Há décadas que estudos voltados para a formação de preconceitos são realizados, porém não chegam a um consenso se eles são frutos da sociedade ou da biologia de cada indivíduo, aumentando a intolerância e a adoção de medidas punitivas que resultariam na discriminação. Também é impossível pensar que você e eu nunca sentimos, uma vez sequer, preconceito com alguém ou um grupo. Outra coisa é saber que alguém não presta e generalizar para os demais. Se uma banda de rock faz apologia às drogas, nem todos que gostam deste tipo de música será usuário. Mas se conhece alguém que trafica e utiliza, não irá ficar andando com este indivíduo para baixo e pra cima, mas não irá discriminar. Nem todo negro e favelado é traficante. Na verdade, nas áreas carentes é onde mais se têm trabalhadores, enquanto na zona sul o jovem rico tem grande oportunidade de comprar drogas. É difícil não ter o sentimento de preconceito, porém é tudo diferente quando conhecemos o outro e chegamos à conclusão que todos nós podemos ser iguais.


Via : http://www.teoriasdoleaodamontanha.com.br/2011/01/preconceito-e-discriminacao-o-que-sao-e.html#ixzz2QceRFYyP